A Milton Cordeiro

O meu Paraná eu faço

No Cabo de uma enxada

No volante de um caminhão

No risco de uma estrada

O meu Paraná eu traço

 

Sem desânimo e sem descanso

Vou semeando este chão

Vou aboiando o gado

Colhendo a espiga madura

Tirando da terra a feitura

Nem que seja de noite ou de dia

 

No campo ou na cidade

Sol quente, maré fria.

 

Esses versos nos faz lembrar de você

Seu Milton Cordeiro

Homem trabalhador, honrado, que deixou sua história. Sentimos muito sua falta.

Ficamos aqui na esperança, que um dia vamos estar todos juntos na eternidade.

 

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