Homenagem às lapianas e à todas as mães.
A sociedade lapiana sente-se honrada e orgulhosa em ter a oportunidade de homenagear duas grandes mães, mulheres e profissionais, que não são simplesmente mães só em seu dia ou existem somente para participar do milagre da vida; para embalar um berço e construir um caráter, mas, MÃES maiúsculas, mil vezes mães, merecidamente MÃES! Deus também as fez MULHERES não só para completar o homem; para liderar uma casa, porque “mais do que ser brisa e ondular searas e flores, mais do que ser sol e inebriar o mundo de mil cores, acima do que já houve, do que há e ainda houver está a bênção insuperável, extasiante e inigualável de ser tão somente MULHER”. Todavia dinâmicas, competentes, acham importante descobrirem-se todos os dias para os desafios da sociedade; para estudar, trabalhar e competir.
Conquistam a todos, procurando novos caminhos. Assim Deus as fez Profissionais abastecendo-lhes o coração de fé, amor, confiança e de alegria… Representam também todas as mães, mulheres, profissionais de nossa comunidade. Verdadeiras líderes, que têm como meta a divulgação de nosso turismo cultural, além de cativar seus apreciadores de deliciosos sabores pela visão, olfato e gosto! Um verdadeiro atentado à gula e um desastre a qualquer dieta: guloseimas, biscoitos artesanais, pratos típicos, pães, geléias, conservas e muito mais, fazem de nosso artesanato gastronômico a relíquia dos saberes e fazeres do povo lapiano. Ao contrário das grandes estrelas que brilham nos palcos da vida, elas têm seu esplendor na cozinha, na magia da culinária, com seus temperos e essências que nas mãos dessas fadas ganham encanto e forma. Ambas possuem um pacto com São Benedito, o Santo cozinheiro e protetor das cozinheiras! E sabem qual é o segredo dessas maravilhosas mães, mulheres, profissionais? É o amor pela vida, pelo trabalho, pelas pessoas!
Valéria Borges da Silveira é Secretária de Cultura do Município da Lapa e este foi o seu discurso proferido no evento Mãe, Mulher, Profissional, ocorrido no dia 4 de maio. O texto foi feito para as homenageadas Dona Rosa e Dona Maninha, e também para todas as mães lapianas.