Para pensar
Prá variar o Millôr Fernandes tem razão né!
A tirada da semana foi que “fofoca a gente tem que espalhar rápido porque pode ser mentira”.
Eita pensamento que se adapta muito bem prá alguns que conhecemos.
É isso aí.
Qualidade no tanque
Olha só! O Posto Avenida BR recebeu no último dia 18 o Certificado de Controle de Qualidade.
Isso faz parte do programa “De Olho no Combustível” e garante a qualidade do que é vendido no posto.
Olhaí… lugar certo prá abastecer é este.
Parabéns!
Perguntar não ofende (1)
Tudo bom, seu Lula é O Cara e coisa e tal.
Mas no futuro, os historiadores certamente não conseguirão responder uma pergunta capital:
“Por que um presidente com mais de 80% de aprovação e oito anos de mandato não fez as reformas urgentes e indispensáveis que o país precisa e exige?”
Com todo esse prestígio, ele poderia ter patrolado o Congresso.
E não me venham com essa lorota de governabilidade.
É né. Governabilidade deve ser o que tem na Assembléia Legislativa.
Governabilidade deve ser bolso cheio com dinheiro dos outros!
Sei lá!
Perguntar não ofende (2)
Falando em Assembléia, a coisa por lá tá ridícula.
Dá a impressão que tomaram chá de fita, pois mentem dum jeito que até eles mesmos acreditam…
A última história da carochinha foi o presidente dizendo que não tinha nada a ver com o esquema.
Bom. Se ele que é Justo e honrado tá dizendo, quem somos nós prá duvidar né!
Perguntar não ofende: “Quem acredita?”
Pois é!
Perguntar não ofende (3)
Mas a grande pergunta da vez é:
“Quando é que a mesa diretiva vai se afastar?”
Pois só assim a gente achamos que as coisas serão investigadas de fato.
Se ficar do tipo que está, tipo galinha choca, que não larga dos ovos, ninguém consegue descobrir nada.
E tá todo mundo pedindo pros Justos sair do caminho.
E ele só debochando… tirando sarrinho.
Outra pergunta: “Até quando?”
Perguntar não ofende (4)
Mas prá grande alegria e satisfação de todos, pelo menos uma resposta nós temos…
Isso aí… Até quando o eleitor resolver não votar mais em vagabundo…
É a resposta…
Sem ofender viu, que responder não deve ofender também…
Trânsito confuso (1)
Repercutindo a questão do trânsito da Lapa.
Desta vez a leitora comenta sobre a despreocupação dos carrinheiros ao andar nas ruas:
“Dias atrás fiquei indignada, descendo a rua de casa, logo ao virar a esquina, eu estava do lado de um carrinho e o cara simplesmente saiu de lado pra desviar do carro estacionado, sequer olhou se vinha alguém. Raspou a lateral inteira do meu carro. Se o ônibus que estava subindo estivesse descendo tinha feito paçoca do carrinho. Mas isso eles não pensam.”
Então. A sugestão dela é que a prefeitura e a Recilapa educassem os carrinheiros, pois eles tem o direito a trabalhar, mas também precisam pensar na segurança.
Trânsito confuso (2)
É… confuso mesmo.
Tem mais um detalhezinho que precisa ser anotado…
Depois da instalação do famoso sinaleiro de três tempos, a coisa ficou complicada…
Isso aí… prá quem vem da Aloísio Leoni até o centro, tem que esperar umas três vezes pro sinal abrir e fechar.
Tudo bem que tá fluindo melhor na Avenida Manoel Pedro, nos dois sentidos…
Mas a subida da Aloísio Leoni tá chata…
Será que tinha como repensar esse negócio?
Perguntar não ofende…
Bolsa Futebol
Essa não é mini, é maxi-nota…
“O presidente Lula assinou projeto de auxílio financeiro aos campeões das Copas de 58, 62 e 70.
“Sou fã e apaixonado por esporte e não gosto de ver ídolos passando por necessidades, mas também não acho justo com os demais brasileiros tão merecedores como eles.
“Craque é meu pai que trabalhou a vida toda, de domingo a domingo, pagou todos os seus impostos e recolheu muita previdência ao governo, ajudando em muito a construção deste país e o que ganhou foi uma aposentadoria de dar vergonha.
“Ou seja, o craque do dia a dia foi esquecido pelo governo.
“Meu pai assim como outros milhões de pessoas não são menos brasileiros e merecedores deste auxilio, mas fazer política e boa ação com dinheiro dos outros é muito fácil.
É… esse texto é de Marcelo de Moura, extraído da Gazeta do Povo, da coluna do Leitor dia 17/05.
Esta nota dispensa comentários.
Centro Histórico
A prefeitura informou que os museus e locais históricos estarão funcionando normalmente neste fim de semana.
Segundo eles, o casario estava fechado por alguns dias para desinsetização.
E que agora tudo volta ao normal…
E sem bichinhos prá incomodar.
Tá dado o recado.
Centros de Convivência
A coisa tá esquentando…
No dia 25 de maio às 18:30h, na câmara municipal será realizada uma reunião no plenário da Câmara para discutir o assunto.
Os ditos “responsáveis” (sic) devem ser chamados para dar esclarecimentos sobre o assunto.
E é muito importante a participação do povo prá cobrar algum resultado.
Não deixe de participar…
Direito de Resposta
E o Sindsaúde respondeu nossas notinhas…
Vamos lá…
Resposta I
Ao denunciar as irregularidades, o SindSaúde busca soluções, não culpados.
A direção do HRSS ataca trabalhadores e sindicato, ao invés de ajudar na solução dos problemas.
Após quase 3 anos de gestão, o centro cirúrgico está fechado, a pediatria não possui médico de plantão. Nesse tempo o prédio foi pintado duas vezes. Isso mostra uma inversão de prioridades…
Nota da Redação: Se o SindSaúde busca soluções, não culpados, estamos esperando as soluções, que até agora não apareceram. Só culparam a direção.
Resposta II
O sindicato incomoda os adeptos do lema “Deixa como está e vamos ver como fica”
Se há problemas com o cemitério, devemos nos calar?
A água dos rios é poluída pelo esgoto não tratado de um hospital e isso não pode ser denunciado?
A pergunta é: que país é esse?
Viva a ousadia de conhecer seus direitos e espernear!
Nota da Redação: Não eram vocês do SindSaúde que queriam deixar as escalas de trabalho e coisa e tal como estava antes da atual administração?
Resposta III
Se o HRSS tem problemas, é preciso soluções.
A falta de instalação das máquinas é um problema.
Isso nos interessa, mas não nos compete resolver.
A direção local é quem deve fazer gestão, junto à SESA, para soluções do problema.
A história do bandejão acabou – mas só depois de denúncias e muita pressão.
Nota da Redação: Perguntamos novamente ao SindSaúde quais são as soluções, porque até agora só os vimos colocando a culpa de tudo na atual administração.
Resposta IV
Um dos problemas históricos é chamar o HRSS de sanatório.
Porque este nome remete a um tempo de exclusão, e não de cura.
A reforma sanitária inovou no conceito e no cuidado à saúde, mais humano e democrático.
Os trabalhadores do HRSS vêm travando uma luta para colocar no passado a nomenclatura “sanatório”.
Nota da Redação: Qual a importância disso no contexto geral? Mudar o nome de tangerina para mimosa muda o sabor?
Respostas
Olha só… por esta semana cansamos de publicar as respostas do SindSaúde.
Tem mais umas trocentas, e com certeza vem mais…
Semana que vem a gente continua…
Eleições
É… e logo começam as chatices de campanha…
Quando começar o horário eleitoral gratuito, voltarão os velhos, surrados e chatos bordões.
A começar pelo “Cuidarei da saúde, segurança e educação”.
Eventualmente trocam a ordem, mas é o máximo de criatividade que se consegue.
Outras chatices são “Chega de impunidade!”, “Temos que resgatar a ética na política”, “É preciso fazer um novo pacto federativo”.
Olha… depois de comparar isso com os discursos da Assembléia Legislativa, tivemos que dar muita risada… O papo é o mesmo.
Pedimos encarecidamente: “inventem outras histórias mais criativas…”
As atuais estão muito sem graça.
Esta Coluna
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