Se for para ser influenciado que seja positivamente

Você já parou para pensar que você é resultado  de um projeto completo? Você não foi criado para ser derrotado, muito menos para fracassar em seus planos.

Todos nós somos diferentes de um automóvel, por exemplo, que precisa que seu dono ou usuário dedique um tempo dedicado para fazer manutenção, conservação e até mesmo realizar reparos quando alguma peça quebrar. Um automóvel também tem que ser guiado por um motorista.

E eu, você, nós, não necessitamos de nada disso. Apenas dependemos da nossa própria vontade, das nossas atitudes para sair do lugar onde estamos e nos dirigirmos para onde bem quisermos.

Um automóvel, se não receber combustível, não funciona. Se deixar de lubrificar suas peças, elas se desgastam excessivamente e quebram.

Nós, mesmo que apresentemos alguma deficiência ou ausência de um membro, facilmente nos adaptamos á nova condição e podemos ainda promover uma revolução no mundo, sendo diferentes.

Por isso digo, como é bom ser gente. Somos  a melhor obra do Criador do Universo, não somos? Temos inteligência própria, vontade própria, desejos, sentimentos. Coisa que outros seres vivos não têm. Sabemos estabelecer limites acima do que a natureza nos permite, simplesmente porque nossa vontade assim o determina. Porque nossas atitudes nos proporcionam.

Mas também somos os únicos seres que podem  permitir ser derrotados por nossos próprios pensamentos. Basta apenas nós mesmos nos dizermos que não somos capazes de certo feito e pronto! Já nem tentamos mais! É quando então permitimos que a opinião de outros nos desestimulem. Aí é que as coisas não saem mesmo…

Somos altamente influenciáveis por outras pessoas. Aliás, muitas das vezes damos mais ouvidos ao que os outros dizem sobre nós e para nós, do que nosso íntimo fala com conhecimento de  causa.

E por que somos assim? Porque o criador nos dotou de um recurso maravilhoso, chamado de livre-arbítrio. Liberdade de escolher por nossa própria vontade.

Conheça uma historinha dum sapinho. Ele era manco, quer dizer, ele tinha dificuldades em se locomover. No entanto, num dia de festividades em sua aldeia, resolveram fazer uma corrida para subir uma montanha próxima. Acontece que nesse dia de festa  fazia um calor muito forte e muitos dos sapinhos logo se cansaram e, exaustos, foram desistindo.

A torcida logo gritava que ninguém iria chegar até o alto da montanha. Cada vez mais sapinhos abandonavam a empreitada.

Porém, o sapinho manco continuava, exausto  também, mas continuava, mesmo com os gritos desanimadores da torcida. Ao final todos haviam desistido da corrida, menos o sapinho manco, que cruzou a linha de chegada.

Ele foi muito aplaudido. Os torcedores mais afoitos chegaram para carregá-lo nos ombros de volta à aldeia.

As pessoas foram se perguntado como ele havia vencido a corrida, mesmo sendo manco. Derrotando tantos outros sapos mais preparados.

E eis que fazem uma grande descoberta: o sapinho manco era completamente surdo, por isso não ouvia os gritos de desânimo da torcida.

Como não ouvia aqueles que o desestimulavam, simplesmente fixou sua mente num objetivo: cruzar a linha de chegada. O cansaço e o calor foram obstáculos naturais, que ele  estava determinado a superar.

Assim também somos nós… Se dermos ouvidos aos gritos de desânimo dos outros sobre nossos projetos, nossas ideias, nossos planos, corremos o risco de abandonar a corrida.

Então, faça de conta que você é um sapinho  surdo e vá em busca de seus objetivos.

Cruze a linha de chegada.

-o-o-

“Uma pedra intransponível para o pessimista é uma pedra de apoio para o otimista.” (Eleanor Roosevelt)

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