Antonia Ferrari

Mãe…

Só de pensar em sua partida, dói. Corta bem fundo na alma, atravessa o âmago, serra a garganta e não sai.

Mães nunca deveriam partir, elas deveriam durar eternamente. Uma amiga muito sábia disse que “nunca se é velho demais para se ficar órfão.” Ela tem razão. Todo adulto tem coração criança quando se trata de mãe e por mais que se tente agarrar na barra da saia, chega o dia em que, fatalmente, ela diz adeus. Às vezes ainda jovem e ninguém está preparado para aceitar esse tipo de perda. Achamos injusto. Muito injusto mesmo. Por que mãe é mãe.

Mas Deus conhece nossos caminhos e sabe quanto tempo deve durar a missão de cada um. E o que temos que aprender com os que partem. Talvez, quem sabe, seja para que abramos novas janelas, novas portas, façamos novos encontros…

Uma homenagem de seus filhos Daniele, Diovana, Diuliana, Daliane e Adilson.

Nascimento 07/11/60

Falecimento 12/01/11

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