A sujeira nas ruas da cidade

É difícil encontrar lixeiras longe do centro. No entanto, onde existem, a Prefeitura reclama dos atos de vândalos que as destroem

A poluição é um dos temas mais comentados atualmente. O número de habitantes cresce a cada dia e a quantidade de lixo produzido também.

A Lapa se orgulha de dizer que é uma das únicas cidades da região metropolitana de Curitiba que possui um aterro sanitário legal e que, a princípio, resolveria o problema da destinação. Porém, antes de chegar ao aterro, nota-se um problema que afeta o saneamento, a saúde e a beleza do município: o lixo jogado nas ruas e calçadas. A reclamação não é nova e nem de poucas pessoas. Falta funcionários para a limpeza? Faltam lixeiras nas ruas? Trata-se de descaso dos moradores? Estas perguntas podem ser alguns dos fatores que agravam o problema.

Nos bairros da cidade é missão quase impossível achar uma lixeira. Fica o questionamento: somente quem circula na avenida principal e nas praças têm o direito de ter lixeiras? Mas, a população também é parte importante na colaboração para atual situação. É necessário que se realize, por parte da iniciativa privada (Associação Comercial, Associação de Moradores, instituições de ensino etc.) e poder público, uma campanha de conscientização para que a população não jogue lixo nas ruas.

O poder público contrata uma empresa terceirizada, que é responsável pela limpeza da cidade, contando com 10 varredores e outros 11 funcionários responsáveis por cortar a grama e demais funções. E o poder executivo possui ainda alguns funcionários destinados a esta atribuição.

No antigo contrato com a Prefeitura a empresa era responsável apenas pela manutenção no centro da cidade. Mas, desde o mês de maio foi firmado um novo contrato que estende o trabalho da empresa também para os bairros da cidade. O primeiro a utilizar os serviços é o Jardim Barcelona, depois será a Vila do Príncipe e, em seguida, os demais bairros da cidade.

No entanto, não basta que haja funcionários para realizar a limpeza.

É preciso que não exista depredação das lixeiras, onde elas existem.

Segundo a Prefeitura este seria um dos motivos por existir poucas lixeiras espalhadas pela cidade.

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