A Usina de Biodiesel – uma luz no fim do túnel

Neste dia 13 de junho de 2011 tivemos o grande privilégio de assistir ao lançamento da pedra fundamental do que será a Usina de Refinamento de Biodiesel na Lapa.

Com enorme satisfação ouvimos atentamente os discursos do gigante lapeano Arnoldo Hammerschmidt, do Prefeito Paulo Furiati e do Governador Beto Richa, todos repletos de conhecimentos elogiáveis.

Vislumbramos, enfim, uma luz no fim do túnel.

Por quê? Porque o planeta Terra já não suporta mais as inversões de utilização de seus recursos e está às vésperas de nos infligir terríveis castigos, já que os princípios inteligentes da natureza estão ativos em todo o processo seletivo e se manifestam sabiamente, “ad eternia”. A lei divina é eterna e imutável. Por isso, a natureza não perdoa aos humanos pelas agressões que deles vem recebendo.

Ainda mais quando vemos a ignorância instalada no poder central se vangloriar com pretendida extração do petróleo do pré-sal sem conhecer nada a respeito de suas nocivas conseqüências.

Por isso que, enquanto nossos cientistas não desenvolverem tecnologias capazes de nos permitir a utilização de energias mais sutis e não poluentes como a solar, a aquífera, a aerífera e a imantação, a industrialização do biodiesel e do etanol são a nossa alternativa de sobrevivência terrena.

Quem sabe se todos nós nos unirmos em preces e ações concretas possamos merecer o perdão do Criador Pai/Mãe e deixar aos nossos pósteros um planeta anda habitável.

Tudo isso aliado ao fato de que será fator preponderante de geração de empregos e valorização das nossas olioginosas, com reflexos muito positivos nos bolsos dos nossos queridos e sofridos trabalhadores e produtores rurais, dos comerciantes, industriais e prestadores de serviços.

É, efetivamente, “uma maravilhosa luz no fim do túnel”.

Flamarion Gallotti Moreira é Advogado.

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