Na edição 1656 a Tribuna divulgou matéria a respeito das caixas de correspondência, ou a falta delas, nas residências da Lapa.

O leitor e eventual colunista da Tribuna, Aparecido Passarelli, viu uma caixa diferente no município e fotografou, sugerindo matéria para o jornal. Trata-se de caixa feita com lata de tinta de 18 litros, colocada sobre o muro da residência.

Para o leitor, foi uma solução simples encontrada pelo morador, sem precisar gastar com a aquisição da tradicional caixa na loja de material de construção. Economizou e ainda colaborou com o meio ambiente, reutilizando a lata, que seria descartada.

A lata utilizada como caixa de correspondências tem bom tamanho, cabendo dentro dela revistas e jornais de tamanho maior. O único inconveniente seria a sua grande abertura, voltada para a rua, facilitando a retirada das correspondências por pessoas mal intencionadas.

É importante também observar a altura em que foi colocada a “lata-caixa de correspondência”: em local que não permite que o cão alcance a mão do entregador, dando maior segurança a estes profissionais.

SUGESTÃO

Após observar a fotografia da lata utilizada pelo morador, a equipe da Tribuna notou que ela poderia ser utilizada de outra maneira, dando maior segurança às correspondências.

Colocada na horizontal, mas com a tampa original voltada para dentro do terreno. Assim, na base da caixa seria feita a abertura para cartas. Basta fixar a lata junto ao muro, em altura razoável para evitar o alcance do cão na abertura da “caixa”.

Simples. Barato. Ecologicamente correto!

Foto 1: A solução simples encontrada pelo morador para receber suas correspondências.

Foto 2: A tampa da lata voltada para dentro do terreno possibilita que somente o morador retire as correspondências.

Foto 3: Acoplada ao muro, com abertura para entrada de revistas e jornais, evitando problemas comuns às caixas muito pequenas.