Crônica – Relíquias do Museu Aracheski

No dia 31 de julho, às 19 h, esteve em minha casa o Dr. Reginaldo Cleon Pinto Aracheski, que me presenteou com duas fotografias quiçá de dois jogadores de futebol, considerados maiores de seu tempo e talvez de sempre.

Falemos inicialmente de Di Stefano (argentino), fotografia esta que o Dr. Reginaldo pousou ao lado de um painel gigante de Di Stefano quando em visita à Espanha, e ao Museu de Real Madri, no estádio Bernabeu, que, por motivo de força maior (enfermidade), não foi possível a entrevista com o grande craque do passado. Foi considerado o melhor do mundo em seu tempo.

A outra foto estampa uma vista parcial do Museu Aracheski, tendo em imagem de destaque a camisa da CBD do Pelé, na única vez que jogou no Paraná, pela Seleção Brasileira, em 1968, no Couto Pereira.

Esses fatos e estas fotos enriquecem o Museu Aracheski, mercê de um bom gosto e um esforço unicamente do Dr. Reginaldo.

Meu amigo Reginaldo, você está de parabéns, pelo gosto em arrebanhar tantos contos verídicos do passado, através de fotografias e informes daqueles que marcaram seus tempos.

Recordar é viver e, através desse encontro, passamos a ter noção e saudade daqueles que fizeram motivos de satisfação de suas habilidades e suas artes e motivarem a seus pósteros iguais encantos.

Parabéns e admiração a quem mereceu: Di Stefano, Puskas – o melhor do mundo em seu tempo 1957/1959, e Pelé – o maior de todos – O Rei do Futebol.

A você Reginaldo, meus parabéns pelo esforço e pelo Museu Aracheski.

 

Abdalla João Dardaque é um Apreciador do Passado.

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