O dia 9 de setembro é dia do Administrador de Empresas, profissional que pensa estrategicamente e prevê riscos, sempre buscando a excelência organizacional.
Você já parou para pensar que, como consumidor, está cada vez mais exigente? Buscando a melhor qualidade, o melhor preço, o melhor atendimento. E quanto ao seu cliente, você conhece suas necessidades? Como você vê sua empresa daqui a cinco anos? Como você se vê em cinco anos?
A rotina frenética do mundo atual faz com que não pensamos muito em alguns detalhes que fazem muita diferença. O empresário moderno deve estar sempre revendo seus conceitos, planejando, controlando e avaliando os resultados. Mas, como está geralmente mais focado na excelência do setor de vendas, produção e custo, acaba esquecendo-se de outros fatores importantes, o que pode tornar-se prejudicial à organização.
O profissional em administração de empresas surge como uma espécie de apoio ao empresário, trazendo consigo seus conhecimentos técnicos e estratégicos para melhorar o desempenho da empresa perante o mercado, principalmente de pequenos e médios comércios que geralmente possuem poucos departamentos e onde há acúmulo de funções.
A capacidade de síntese e crítica, obtidas no decorrer de um curso superior, vem a agregar a experiência comercial e ao conhecimento empírico, conseguido através de anos de batalho, atribuído ao empreendedor.
O grande mal dos empresários é a resistência a novos métodos e conhecimentos. Por esses motivos é que hoje é comum se ouvir as seguintes frases: “por que certo comércio fechou?”, “por que empresas quebram mesmo aumentando as vendas?”, ou ainda, “por que ninguém quer trabalhar naquele comércio, com aquele chefe?”. Encontrar a solução e implantar alternativas viáveis não é uma tarefa difícil, ainda mais atualmente, quando o profissional de Administração de Empresas (consultor, assessor) encontra-se disponível e tendo fácil acesso ao mercado.
Além do que as ferramentas de pesquisa estão cada vez sendo melhores elaboradas, principalmente com os avanços tecnológicos e da expansão da internet a locais antes inacessíveis, gerando aí potenciais mercados a serem explorados. Uma profissão de enorme importância como as demais, mas que no contexto social ainda encontra dificuldades e resistência de mentes opressivas.