Data de Nascimento: 25 de abril de 1950, na cidade da Lapa, filho de Raul Siqueira e de sua esposa, Sra. Ondina Pierin Siqueira. Casado com a Sra. Márcia Dalledone Siqueira. Filhos: Letícia Cristina Dalledone Siqueira, Elisa Beatriz Dalledone Siqueira e Daniel Emilio Dalledone Siqueira.
Dr Julio, no dia 30 de março, V.Sa. recebeu da Câmara Municipal da Lapa o Título de Cidadão Benemérito.
Em nossas conversas em seu consultório, narrastes vossos estudos, vossas palestras no Brasil e no mundo, tudo aquilo que V.Sa. tem aplicado na cura de enfermidades no campo da cirurgia vascular e angiologia.
Me permite citar apenas três livros nos quais tive o prazer de olhar, folear e ver a profundeza científica dos mesmos, livros esses destinados aos estudos médicos e pesquisadores:
Incentivo a Memória Histórica da Cirurgia Vascular no Brasil – 300 páginas versando sobre angiologia e cirurgia vascular.
Passado Vivo — Memória Viva, Grafada e Gravada da História da Cirurgia Vascular do Brasil Inteiro.
Cirurgias Vasculares do Brasil de Médicos Falecidos — 200 páginas.
Memorial de Dirceu Falcão — Coletânea de Trabalhos Científicos de depoimentos a respeito da Obra de Dirceu Falcão — 3 volumes de 500 páginas cada, perfazendo 1.500 páginas, e tantos outros livros e publicações.
Dr Júlio, o Sr. está de parabéns pelo conhecimento científico e pela sua personalidade marcante de cidadão humanitário aliado às belezas emocionais que ornam sua pessoa.
Seu procedimento como médico e como cidadão benfazejo, são bênçãos divinas, dignas de todos aqueles que um dia lhe precisaram, para alívio de suas dores.
Conheço bem seu saber e seu lado humanitário, e não poderia neste momento alegre e solene nesta Câmara, ao receber o Titulo de Cidadão Benemérito, silenciar ao ver que aquele que tanto nos serviu, de dizer: Dr Júlio — Parabéns, Você Merece. Deus te deu este saber e estes dons de bondade, e a Lapa te dá o título merecido de Benemerência.
Parabéns a você, a sua distinta família e um abraço destes que o estimam.
Lapa, 30 de março de 2012
Abdalla João Dardaque, um lapeano de coração