Projeto busca fortalecer cultura dos fitoterápicos na Lapa  

O próximo passo é buscar a formação dos médicos e profissionais da Rede Municipal de Saúde para que passem a prescrever a utilização de fitoterápicos.
O próximo passo é buscar a formação dos médicos e profissionais da Rede Municipal de Saúde para que passem a prescrever a utilização de fitoterápicos.
O próximo passo é buscar a formação dos médicos e profissionais da Rede Municipal de Saúde para que passem a prescrever a utilização de fitoterápicos.

Evento ocorreu no dia 26 de abril, reunindo mais de 30 pessoas da cidade e de comunidades do interior.

 

Estimular a produção de ervas medicinais e a utilização destes produtos no tratamento de doenças, este é o principal objetivo da Prefeitura da Lapa com a implantação do projeto de uso de fitoterápicos. O município está entre os 21 pioneiros em todo o Brasil que participa do projeto de uso de plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos da Secretaria de Ciência e Tecnologia do Governo Federal.

Mais um passo do projeto foi dado na manhã de terça-feira, 26 de abril, com o curso de fitoterápicos para agricultores e produtores rurais, ministrado em uma parceria entre a Prefeitura, EMATER e do Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR).

Mais de 30 pessoas da cidade e de comunidades do interior participaram da formação que aconteceu na terça e na quarta-feira. O curso foi ministrado pelo engenheiro agrônomo da EMATER e doutor na área de plantas medicinais, Cirino Corrêa Júnior, no polo da Universidade Aberta do Brasil (UAB). Na tarde de quarta-feira os alunos saíram a campo e foram até o IAPAR para conhecer de perto mais de 100 tipos de plantas medicinais.

Segundo a secretária municipal de Saúde, Lígia Cardieri, o próximo passo é buscar a formação dos médicos e profissionais da Rede Municipal de Saúde para que passem a prescrever a utilização de fitoterápicos, assim o mercado poderá começar a ser formado.

Os recursos recebidos do Governo Federal serão empregados no estímulo do plantio e produção dos fitoterápicos no município e a utilização nos serviços de saúde. Além de valorizar o conhecimento local, os chás e ervas já constam nas listas nacionais aprovadas de medicamentos, o que comprava sua eficiência.

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