Quantas vezes somos egoístas, nunca nos contentamos ou, nem sempre está bom o que temos. Comemos, dormimos, temos saúde e estamos sempre reclamando, querendo mais. Será que não está faltando uma paradinha para olhar para trás para aqueles que vêm juntando a casca enquanto comemos a banana? Basta olhar para trás e assim veremos o quanto somos felizes e abençoados e contemplados, e assim parar de lamuriar. Pense nisso!
O clamor de quem não se ama vai ser sempre pelo “mais”. Mais luxo, mais esplendor, mais extravagância, mais bens e poder. Ou seja: egoísmo puro.
Portanto, o verdadeiro amor próprio é a antítese do egoísmo, do orgulho, da mania do poder e grandeza.
Ao contrário, é auto estima positiva, ego sólido, identidade difinida, auto conceito real, dignidade, responsabilidade pelos pensamentos, palavras e atos.
Parafraseando a definição do amor do renomado psicanalista Erich m, em A Arte do Amor, podemos nos expressar assim: “amor próprio é conhecer-se, respeitar-se, cuidar-se, responsabilizar-se e compreender-se”. Quem ama a si mesmo tem tudo a que agradecer tem saúde e muito amor, é feliz e vive bem. Esse é o nosso merecimento.
Para refletir:
“O amor é um fluido que neutraliza o ódio de milhões, neutraliza a desigualdade e o preconceito e não tem contra indicação”.
