14/06/1946 + 07/04/2010
Já se passa quase uma semana de seu falecimento.
Ele deixou muitas saudades para todos. Aprendemos muito com ele, pois também era uma pessoa de total educação e inteligência.
Assim, fica na memória de todos a imagem daquele homem sentado nas tardes de domingo no banco da Avenida Manoel Pedro, de bota, bombacha e lenço no pescoço, tomando seu mate e contando seus causos…
Quem sabe o patrão velho, lá de cima, por algum motivo estava precisando de um contador de causo e que soubesse cevar um mate para acalmar quem vai chegando lá no céu.
Ao pai amoroso
Um pai é alguém para se orgulhar, alguém para se agradecer e, especialmente, alguém para se amar. Pai, agradecemos a Deus por esses anos em que pudemos conviver contigo. Em nossos corações, tristeza pela sua ausência. Pela ausência do pai amoroso e companheiro… Descanse em paz!
Sempre te amaremos.
De todos os familiares e amigos, principalmente sua sobrinha Adriana de Plauda, muitas saudades. Uma homenagem dos filhos Joseane, Viviane e Jefferson.