Viva Bem – “Estresse”

Apesar desta palavra ter sido usada com o valor semântico de adversidade ou aflição no século 17, atualmente, depois de algumas evoluções, recebeu um significado mais cientifico.

Seu aproveitamento lingüístico deu-se graças ao endocrinologista austríaco Hans Selye, da Universidade de Montreal (Canadá), que em 1936 a definiu como sendo “um conjunto de reações que o organismo desenvolve ao ser submetido a uma situação que exige esforço para adaptação”.

Os sintomas possuem aspectos psicossomáticos e devem-se não somente às contrariedades como frustrações físicas e financeiras etc., mas também ao excesso de motivações (alegria exagerada, paixão desenfreada, descontrole, preocupação excessiva). As causas físicas ou somáticas devem-se basicamente aos problemas de trânsito, à poluição do ar, sonora e visual, aos desequilíbrios sexuais e a violência das cidades. Todo sistema “endócrino” se desestabiliza, promovendo alterações na produção de hormônios auxiliadores das funções Neurotransmissoras, tais como adrenalina, dopamina, endorfina etc.

As alterações rítmicas do coração e o aumento de pressão arterial também podem ser encontrados na pessoa estressada.

Dica

1 – Nunca perder a confiança;

2 – Visitar com freqüência ambientes naturais, bosques, lagos, florestas. A talassorapia, ou seja, caminhar sobre areia, realizar banhos de mar para fins terapêuticos, também são necessários.

3 – É importante conhecer as causas do distúrbio. E buscar tratamento médico.

Para refletir:

Sua paz interior depende exclusivamente de você!

Esta coluna foi republicada a pedido do leitor.

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