Estamos vivendo em uma época em que uma minoria tenta ditar o modo de pensar da maioria. Com promessas doces e muita doutrinação, o PT conseguiu governar o Brasil por 15 anos e deixou filhotinhos em locais chaves.
Já há algum tempo vemos os movimentos sociais tomando atitudes que afrontam a Constituição e o Estado Democrático de Direito do Brasil. Agora, orientados por professores de esquerda, estudantes resolveram invadir os colégios para exigir a “discussão” da reforma do ensino médio. Na verdade, não são todos os estudantes e, mais na verdade ainda, são apenas pouquíssimos os alunos que tomaram essas decisões.
O calendário escolar já vem sendo atrasado por conta das greves dos professores, mas se a ordem se mantivesse, terminariam o ano letivo ainda nesse ano. Agora, com essas ocupações por desordeiros doutrinados, a maioria dos alunos vai ser prejudicada, mas as pessoas de bem não têm vontade e nem a maldade no sangue para expulsar os ocupantes.
Fomos perguntar aos alunos que ocuparam o General Carneiro sobre as suas intenções. No fim da história, só havia 4 ou 5 alunos da escola, o restante era de outras escolas que, segundo eles, vieram “dar uma força ao movimento”. Esses alunos, externos ao quadro escolar, estão faltando aulas em suas respectivas escolas e a pauta de reivindicações nem é clara.
Quando perguntamos sobre a reforma, a resposta é que “o projeto não vai formar alunos críticos”. Com “críticos” eles querem dizer de esquerda.
Como pai, me pergunto: Se meu filho estivesse sendo prejudicado por essas atitudes, eu teria essa mesma passividade dos outros pais ou já teria buscado unir os pais dos alunos que querem estudar para ter uma vida profissional melhor?
Se as reivindicações fossem justas e claras, com certeza estaríamos apoiando. Mas, no jeito que está é só prá mostrar que uma minoria sem interesse no futuro pode atrapalhar a vida de uma grande maioria que quer prosperar.
Quando a minoria atrapalha a maioria
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