O professor foi um dos responsáveis pelas excelentes conquistas das lapeanas que competiram na Copa Sul de Fisiculturismo.
Quem vê de longe acha que uma competição de fisiculturismo é apenas uma eleição do homem e mulher com os músculos mais definidos. Mas a modalidade vai muito além disso. De fato, os músculos são um dos fatores importantes para se tornar um campeão no esporte, mas pontos como simetria e proporção também são fundamentais. A genética nem sempre faz diferença. É nesse contexto, que entra em cena o lapeano André Pierin, mais conhecido como Pajé no universo do Fisiculturismo. André reside em Curitiba e foi um divisor de águas no treinamento de poses das atletas Ketrin Ganzert, Monica Opolis e Elaine Cristina Melo, que participaram no último dia 01 de dezembro da Copa Sul de Fisiculturismo. Nessa edição, conversamos com André Pierin para conhecermos um pouco mais da modalidade e a sua contribuição na preparação das lapeanas.
O LAPEANO
André Pierin, o Pajé como é conhecido é lapeano e reside em Curitiba a anos. Tem um currículo profissional extraordinário, é arbitro Internacional de Fisiculturismo Pro League e professor de poses, sendo diretor de arbitragem do Brasil no Fisiculturismo por mais de cinco anos e atualmente é o novo Expert da Integral Médica. Com um currículo invejável, André foi procurado pelas lapeanas para terem aulas de poses e o resultado foi espetacular, como acompanhamos aqui no nosso pequeno grande jornal.
Pajé relatou que as primeiras atletas a procurar ele, foi a Ketrin Ganzert e Elaine Melo. Como ele conta, “no começo elas estavam meio inseguras, mas o trabalho foi sendo realizado e elas evoluíram muito”. Logo após Ketrin comentou com André que tinha outra lapeana que iria participar da competição a Monica Opolis. O time estava completo, as três lapeanas fizeram um excelente trabalho junto ao professor e o resultado não poderia ser diferente.
O lapeano explica que não é necessário apenas estar forte para vencer e ressalta que as poses diante dos jurados são fundamentais para ganhar uma competição de fisiculturismo. É necessário encontrar a melhor forma de se expor e, por isso, uma tinta é utilizada para ressaltar ainda mais os músculos. As poses compulsórias são fundamentais. Se o atleta não tem uma boa técnica para mostrar os músculos, não vai bem. “O meu trabalho perto do que elas realizaram é minúsculo. Cada uma delas tem uma história, uma rotina de vida. Vale lembrar que é preciso uma grande equipe por traz para as atletas conseguirem estar no palco daquela forma, como treinador, nutricionista, acompanhamento médico, isso é muito importante. Trabalho nesse esporte a anos e fico muito feliz em ver o povo da nossa querida Lapa entrando nesse mundo fantástico que é o Fisiculturismo. Parabéns a todos”, comenta André Pierin.
Para conhecer mais sobre a profissão e o trabalho do lapeano, visite suas páginas nas redes sócias; Facebook André Pierin (André Pajé) e Instagram @andrepierin.