Nesta última publicação, explicarei como um cidadão comum pode ajudar o movimento “O Sul é Meu País”, de diversas formas.
18) Quero ajudar, mas não tenho absolutamente nenhum tempo para dispor!
Muitas pessoas tem a vontade de ajudar o movimento, mas realmente não tem tempo para dispor. Estas pessoas podem auxiliar acessando o site www.sullivre.org/, acessar o link “Associados” e ajudar associando-se ao movimento. Hoje a anuidade tem o valor de R$ 70,00, e este dinheiro ajudará o movimento a organizar suas ações.
Outra forma de participar é nos dias de plebiscito não deixar de comparecer, para contribuir com seu voto, e claro, sempre que o movimento tiver alguma ação diferenciada, como o Projeto de Lei de Iniciativa Popular citado na ultima edição, contribuir com sua assinatura e de sua família.
19) Posso dispor de algum tempo para ajudar, mas pouca coisa…
Ótimo! Se dispõe de algum tempo, pode contribuir como mesário durante o dia do plebiscito. Não é muita coisa. Basta participar e doar um dia de seu tempo para o processo. E isso é fácil de fazer, apesar de ser um tanto burocrático – justamente porque o plebiscito terá que ter lisura, ou seja, terá sim observadores externos e precisamos que o processo de votação seja honesto. Aliás, adiantaria começar um novo país burlando uma votação? Isso seria um inicio adequado? Claro que não… teríamos apenas uma nova versão do mesmo Brasil que não queremos.
Por isso é necessário primeiro acessar www.plebisul.sullivre.org e efetuar seu cadastro. Nada muito complexo – dá até pra entrar usando os dados do Facebook. Mas depois de se cadastrar e acessar o site deve-se acessar o link “Meu Perfil”, no canto superior direito da página. Lá estarão seus dados pessoais, que deverão ser completados, e o principal: alterar seu tipo de perfil. Logo no cadastro o sistema irá lhe cadastrar como “simpatizante”, mas para que possa contribuir no plebiscito o cadastro deverá estar como “voluntário”. Somente voluntários participarão no plebiscito. No site ainda existem as opções “Jornalista”, para os profissionais que desejem conhecer e divulgar o movimento, e “observador”, para os que desejem apenas acompanhar o processo e garantir – ou não – a lisura do mesmo.
No ano de 2016 a falta de voluntários foi um dos problemas encontrados. O caso aqui da Lapa foi bem emblemático: o porte da cidade permitia que fossem distribuídas 15 urnas em todo o município, mas só tivemos voluntários para duas. Com isso, alguns cidadãos nem chegaram a saber que estava acontecendo a votação. Se tivéssemos mais voluntários, talvez já tivéssemos conseguido os 5% exigidos para nossa autodeterminação.
20) O projeto é tão importante que me disponho a fazer mais que apenas ajudar no Plebiscito! O que posso fazer?
O site do plebiscito também poderá lhe informar as lideranças municipais, e poderá ver que em muitos municípios ainda não existem lideranças, ou o grupo é tão pequeno que não consegue executar muitas ações. Em muitas cidades ocorre o oposto, com um grupo grande e organizado. Em todas as situações o ingresso de mais participantes é altamente benéfico, e pode ajudar em muito. Precisamos de pessoas que queiram ajudar na causa, mesmo que seja apenas para distribuir panfletos. Lembrem-se que se está ruim ficarmos dependentes de Brasília, pior ainda será se não nos mobilizarmos pela mudança! Hoje apenas os políticos dão as cartas, e não estão nem um pouco preocupados com a opinião pública. Se você não está contente com a situação, venha para o movimento “O Sul é Meu País”. Tenha certeza que será muito bem vindo e sua contribuição será inestimável!
*Dartagnan Gorniski é empresário e professor, e nas horas vagas dá palpites sobre tudo o que vê pela frente.