A fé que resulta em atitude agradável a Deus faz das pessoas noivas de Jesus Cristo em sua época, com consequências eternas. Pai e mãe que querem ser tais ensinam o filho e a filha a viver como um Cristo para os semelhantes, quer em Igreja quer em Sociedade. O pai e a mãe podem obter a bem-aventurança da fé. E, se reconhecem o que isto significa, então, educam o filho e a filha para que sejam cultor/a de Deus. Ou seja, que reconhecem a Ele ao modo da autoridade das Escrituras proféticas e apostólicas do antigo e novo Testamentos.
Se queremos ter diante de Deus ao modo dEle as ‘duas mãos’ cheias de boas obras, então, não deixemos de ver no/a filho/a: as pessoas famintas, sedentas, desnudas, presas, doentes e estrangeiras – Mt 25.35s. Com elas Deus faz de sua casa um hospital e faz de você a/o enfermeiro/a chefe – cooperador/a junto ao Evangelho –, para que cuide delas em corpo, alma e espírito de modo tal que aprendam: a confiar em Deus; a crer em Jesus Cristo como o seu único e suficiente SENHOR e Salvador; a temer a Deus; a depositar nEle a sua esperança; a honrar o Seu Nome; a não imprecar nem amaldiçoar; a mortificar a sua vontade e carne com orações, jejuns, vigílias, trabalho, cuidado e serviço; a estudar a Palavra de Deus; a escutar a pregação que promove a Jesus Cristo; a não frequentar e nem sequer ir em local que aliena de Deus; a não ter comunhão com quem canta, ora e prega o que não promove e nem sequer aponta para os benefícios de Jesus Cristo em nosso favor; a dedicar a Deus santificação por graça e fé em Jesus Cristo; a desprezar o que não nos faz pessoas cristãs; a fazer uso responsável de tudo o que Deus nos concede em sua criação sem explorá-la inspirado por fama, lucro, poder a qualquer custo; a suportar pacientemente o infortúnio que sobrevém por causa de Jesus Cristo e Seu Evangelho; a crer que nem todas as pessoas que se dizem crentes e salvas o são ao modo do juízo de Deus; a ter certeza de que Deus não abençoa desobediência; a reconhecer que repartir mensagens religiosas com ênfase igrejeira ainda não significa que somos promotores do Reino de Deus e Sua Justiça; a não temer a morte e o martírio por causa da doutrina de Cristo; a não desprezar o batismo e a Ceia do SENHOR quando ministrados, instituídos e recebidos em conformidade com as palavras de Jesus Cristo; a confessar, denunciar e condenar os seus pecados; a não se calar quando as pessoas acham que se pode inovar forma culto e adoração a Deus a seu bel-prazer; a serem pessoas que realmente cumprem o que falam; a não amar a sua vida mais do que a vida eterna.
Atente, por favor, quantas boas obras nós temos diante de nós através do exposto, a ser realizado e exercitado em nossa casa, no/a nosso/a filho/a que precisa de todas estas coisas como uma alma e espírito, não só o corpo, famintos, desnudos, pobres, encarcerados e doentes. Quão bem-aventurado seriam o matrimônio e a casa – mas, não só – em que houvesse semelhante pai e mãe. Mas, tenho a impressão de isto nós passamos por alto, em nossa soberba, petulância e alienação de Deus, na ilusão de que somos muito religiosos/as e espirituais. Ah sim, somos muito, tanto, aliás, que não estudamos os Mandamentos de Deus e, mesmo assim vamos ao culto, à missa, fazemos devoções na escarpa devoniana, nos benzemos em Nome da Trindade… Eita, nós. Onde está o santo povo cristão, entre nós? Isto posto, resumidamente, frisamos que a nossa casa é uma Igreja em que residem integrantes da comunhão das pessoas santas e bem-aventuradas quando Deus é crido ao modo dEle.
