Na política aprendemos que ela nada tem a ver com a amizade. Cujas pessoas que governam e administram a coisa pública. Pode ser consideradas a arte e a ciência e a ética no zelo dos recursos públicos.
A política é cérebro, é ambição, vaidade e poder. Mas o que vemos são elementos se digladiando, mas que esquecem que o poder judiciário é a via mais competente e justa par aprová-lo.
Mas preferem lançar lamas sem provas pensando e querendo substituir o Juiz, como se nomes de família nada representassem na sociedade. Pois a política é humana, a amizade é divina e insubstituível e não intrigas ou maledicências. A ponto de a sociedade pensar que os detentores do poder são sempre mal intencionados, corruptos e desonestos.
A crise da inveja impera nos corações de verdadeiros Judas da política, causando a inveja e a ira, semeando a raiva, mas que não solidifica a democracia.
Estas brigas e conflitos maltratam e desesperam a população cada vez mais descrente dos seus homens, com intimações das mais torpes, com um clima de lástima, desalento e revolta. Mais revoltante é o silêncio dos representantes do povo (vereadores), nossos fiscais que de braços cruzados, assistem esse festival de lamúrias do povo, mas que tem grande parcela de culpa. Não defendem na tribuna, pois mamaram na mamadeira do povo, que paga, que escuta, mas não é atendido. Se não sabem representar, renunciem, para o bem da causa pública. Temos que evitar a desordem social.
Quem viver verá…
Perguntar não ofende…
Pena que o rancor e a inveja predomine nos corações dos insensatos.