Comparando

Fazendo uma comparação, o ser humano é como as  quatro estações. Por certo o ser Supremo criou várias situações: primavera florida no começo da vida; o verão flamejante com lindos sonhos para nutrir o interior do ser humano; no outono começa a perder sua beleza; no inverno vai findando e perde sua exuberância naturalmente.

No início da primavera da vida, o homem vai descobrindo e aprendendo. A infância dá o início à primavera, depois  ela traz a adolescência, que se compararmos, é como as flores que desabrocham nos prados, a cada dia uma nova florescência. Nesta estação surgem as descobertas para os relacionamentos, ou seja, na primavera da existência surge o despertar para o amor e tantas outras experiências que naturalmente ocorrem.

Mais adiante a estação do verão traz a mocidade da existência. Vastíssimos campos são descobertos e a vida toma  novos rumos, pois o ser humano se descobre e surgem logo as responsabilidades que terá que enfrentar.

Com o passar dos anos o verão se vai e traz consigo o outono para deixar o ser humano um pouco nostálgico, visto que surgem recordações da primavera e do verão que não voltarão mais.

No outono o ser humano olha no espelho e vê as rugas começando a brotar em sua face, comparando é como a árvore que começa a murchar as folhas, para cair com a chegada do inverno.

A estação do inverno vem para consumar a planta da existência humana. O homem perde o viço, não tem mais a exuberância de outrora e, com a queda das folhas, o inverno vem para derrubar a planta da existência que não terá mais vida, pois já cumpriu sua missão.

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