As dúvidas democráticas

Depois deste 7 de setembro que, na minha opinião, foram marcantes pelas maiores manifestações democráticas já vistas na história recente do país, vimos diversas redes de notícias e meios de comunicação de grande porte tentando desmerecer o esforço destes milhões e milhões de brasileiros que se colocaram ao lado do presidente Bolsonaro na luta por um país livre e correto.

Podem me chamar do que quiserem, mas não me digam que sou ingênuo quando digo que estou vendo uma clara tentativa de golpe da oposição para tirar o presidente que foi, este sim, genuína e democraticamente eleito pelo povo, sem gastar um centavo de dinheiro roubado como foi o caso da Dilma na última eleição dela. Os poderes da república estão se sentindo acuados e, quando o cão está acuado costuma morder. Estão acuados com a possibilidade de perderem suas fatias de cargos negociados em estatais que estão prá ser privatizadas, estão acuados ao terem que votar leis que punem corruptos, que, no caso, são eles mesmos, estão acuados quando notam que não controlam mais as informações que circulam pela população, pois a internet acabou quebrando o monopólio do que era verdade ou mentira e agora é muito fácil saber que um ministro do STF é marido de uma advogada que só defende causas que envolvem o próprio tribunal que o marido trabalha.

É tanta coisa que o espaço que tenho para escrever fica pequeno diante disso, mas não posso esquecer que os senadores estão sendo colocados na parede pelo povo para, ou iniciam um processo de impedimento contra alguns ministros do STF e tem seus processos adiantados por estes ditos ‘magnânimos’, ou deixam as coisas como estão e se vêem com o eleitor na urna nas próximas eleições.

É tanta a bandalheira, que o próprio TSE admitiu ter sido invadido em resposta a um questionamento da Polícia Federal, dizendo que o hacker chegou até o centro do sistema, mas quem falar sobre isso pode ser preso, alegando-se fake News.

Engraçado pensar que nós, que nos manifestamos e estamos exigindo que o país ande pelo caminho correto, estamos sendo taxados de golpistas.

Será que o medo de perder seus pequenos (ou grandes) poderes, não está fazendo com que determinadas pessoas e instituições usem de todas as formas mais baixas e vis para derrubar o primeiro presidente de direita eleito desde a dita ‘reabertura democrática’, quando um bando de guerrilheiros de esquerda voltou ao Brasil de seus exílios na França e em outros países chiques, recebendo pensões milionárias do Estado Brasileiro e dominaram a política?

É duro quando todos abraçam a bandeira da democracia, e vem um cara como o grande ministro Alexandre de Moraes dizendo: “Não podemos ser governados pela Ditadura da Maioria”.

O que é Democracia, senão a vontade da maioria?

 

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Aramis José Gorniski


Entre em contato com Aramis José Gorniski: aramizinho@gmail.com