Dá vontade de largar os betes

Esta expressão comum na nossa região, quer dizer que ao interlocutor que não estamos mais aguentando a situação que se apresenta.

Então, vamos ao comentário. Prá falar bem a verdade, “dá vontade de largar os betes” e desistir deste país.

Combate à corrupção, agilidade judicial, efetiva ação policial, tudo isso parece que está sendo colocado como crime hoje em dia. É difícil acreditar que juízes que se dizem “supremos” poderiam condenar um juiz por condenar um bandido.

É a mesma situação da outra expressão popular que sempre se ouve. É como se o rabo balançasse o cachorro, ao invés do contrário.

O desrespeito total à justiça brasileira, executado por grande parte do Supremo Tribuna Federal, deixa o brasileiro sem ter prá onde correr.

Se não podemos confiar numa das mais altas instituições da democracia, não temos segurança jurídica para nada.

Ao mesmo tempo a mídia e os saudosos da quadrilha comemoram a decisão, visando sempre a volta ao poder.

Tudo o que está rolando no país atualmente tem a ver com o PODER.

Bolsonaro não é o melhor presidente, mas tem trabalhado bem, porém ele não abriu as portas para a corriola de vadios que mandava antes. Claro que, dentro do seu governo tem os errados, mas em muito menor número do que alguns anos atrás.

Curioso é ver pessoas de partidos políticos fisiológicos, que sempre sugaram a máquina do Estado, reclamando quanto a isto ou aquilo do Governo. Sabemos que há menos de quatro anos as coisas estavam muito piores e, mesmo assim, estes líderes não reclamavam, visto que estavam mamando.

É tudo questão de conquistar o poder. O grupo que está mandando mama na teta enquanto os derrotados choram e tentam voltar.

Ciro Gomes afirmou dia destes que o ideal é “desestabilizar o governo do Bolsonaro, para confundir as pessoas e abrir caminho para nossa volta”. Ele, que é admirado por muita gente, não passa de mais um fisiológico que precisa mamar na teta.

Difícil admitir que o País não mudou nada em tantos anos de luta contra a corrupção.

Poucos foram presos e grande parte foi solta logo em seguida.

Agora sabemos como se sente o policial que prende o ladrão num dia, prá vê-lo solto no dia seguinte, por um juiz competente e humano.

Tá difícil mesmo.

 

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Aramis José Gorniski


Entre em contato com Aramis José Gorniski: aramizinho@gmail.com