Nos últimos anos temos acompanhado um despertar, ou melhor, um ‘reafirmar’ de posicionamentos voltados à família, aos valores cristãos, ao respeito aos semelhantes e também ao menor tamanho do estado, contra políticas sociais que transformam o povo em ‘eleitor do estado’. O fato é que grande parte da população brasileira defende estes valores, valoriza o trabalho, valoriza a família e respeita as religiões, mas não falava nada por receio de ser taxada de ‘antigo’, ‘conservador’, ‘retrógrado’, ou qualquer expressão que venha a substituir.
O sentimento de revolta com as políticas identitárias e comunistóides dos governos do PT e PSDB culminou com a eleição do atual presidente, mesmo que ninguém acreditasse na possibilidade de isso acontecer. Para a próxima eleição, pelo que notamos, teremos um embate muito grande, mas a vitória da direita é quase que uma certeza, visto que o próprio candidato Lula, ex-presidiário e descondenado vem falando tanta bobagem e exprimindo tanto ódio que até os que o apoiavam estão descontentes.
Mas o fato é que já não é de hoje que estes ‘progressistas’ não admitem opiniões contrárias, mesmo dizendo que defendam a constituição. São inúmeros os casos de professores de esquerda agredindo alunos em sala de aula, apenas por expressarem opinião diferente. O projeto da Escola sem Partido servia para prevenir este tipo de ação, mas uma parte dos professores acham que são os reis onipotentes em sala de aula, não admitindo discordância.
Duas semanas atrás um aluno foi humilhado por discordar de seu professor em uma universidade particular, e o professor ainda mentiu dizendo ter diploma de Harvard, para desmerecer a opinião do jovem que lá está estudando e pagando o salário do docente.
Se não fosse só isso, esta semana uma funcionária da Havan foi agredida por uma ex-candidata a vereadora do PT, no ônibus que a levava para o trabalho, simplesmente por estar de uniforme da empresa. A agressora desferiu tapas e impropérios contra a menina afirmando ela estar certa e a trabalhadora da Havan errada por trabalhar lá.
Fica a pergunta: Quem representa a “Paz” neste país? Os defensores de bandidos condenados e críticos ao porte de armas pelo cidadão de bem? Os agressores de pessoas trabalhadoras? Os professores que se acham no direito de ofender seus alunos?
É interessante pensar que estes agressores fazem parte deste movimento de esquerda que defende os bandidos, defende ‘a lógica do assalto’ (Márcia Tiburi), e defende o roubo de celulares (ex-presidiário Lula), dizendo que existe uma justiça social no crime, que descriminalizar pequenos delitos é a solução para acabar com a violência que a Polícia Militar pratica.
Este ano temos que escolher entre dois regimes: Aquele que preza as famílias, a capacidade individual e o respeito às escolhas pessoais e o outro que exige que vivamos divididos, valoriza bandidos, incentiva os crimes e infecta toda uma estrutura de governo.
Quem você escolhe?
